2 anos
Passaram-se mais de 2 anos desde que iniciámos esta luta suave para descobrir, alterar, regrar o plano de pormenor dos novos parques de campismo, elaborado pela Sociedade Costapólis.
Um plano de linhas pouco rectas, apresentado como 'quase concluído', e cujas muitas reclamações e sugestões que teve - algumas das quais reconhecidas mesmo pelos seus autores como falhas a melhorar - foram ignoradas!
O plano foi aprovado em Diário da Républica, após o período de discussão obrigatória, que foi tudo menos concensual com o projecto.
No entanto, as nossas dúvidas persistem. Do Programa Pólis que era suposto estar concluído até ao final do ano, vimos ainda muito pouco. É certo que soubemos que houve um corte significativo por parte dos esperados financiamentos da Comunidade Europeia (de mais de 70% passou para perto de 30%), é certo que a Câmara Municipal de Almada denunciou uma série de condicionantes. É certo que a mesma Câmara Municipal, continua a pressionar o Governo, e a fazer todos os esforços no sentido de executar o plano até ao final.
As obras nos pontões da Costa estão a decorrer. É um primeiro ponto positivo a reconhecer, deste trabalho.
Mas o atraso no decorrer do processo não nos pode fazer esquecer. Dois anos é muito tempo, e a verdade é que se continuam a tomar resoluções no sentido de transferir os parques de campismo para o Pinhal da Aroeira. É altura de AGIR, sem demora.
Este é o momento certo para gerar discussão sobre os diferentes temas, e denunciar as falhas - e são muitas - existentes no projecto, e na própria intenção da relocalizar na Aroeira os parques de campismo, numa tão larga escala.
Para já, encontram-se nos posts anteriores generalidades, que poderão esclarecer quem nos encontrar. Daqui para diante, prentendem-se esclarecer situações como acessibilidades, escala real do projecto, ocupação prevista, necessidades dos campistas, proximidade e acessibilidade das praias, infra-estruturas existentes e previstas, financiamento do projecto, relações da Sociedade Costapólis com a Câmara Municipal de Almada, e todo o tipo de incoerências que pautam este projecto.
Contamos com a colaboração de todos, com os vossos comentários, com o envio de informação ou posts para publicar, que poderão ser enviados por mail, ou numa participação mais activa como membros. Para que a Aroeira melhore, cresça, se desenvolva, mas não deixe de ser um pinhal sossegado para vivermos.
Um plano de linhas pouco rectas, apresentado como 'quase concluído', e cujas muitas reclamações e sugestões que teve - algumas das quais reconhecidas mesmo pelos seus autores como falhas a melhorar - foram ignoradas!
O plano foi aprovado em Diário da Républica, após o período de discussão obrigatória, que foi tudo menos concensual com o projecto.
No entanto, as nossas dúvidas persistem. Do Programa Pólis que era suposto estar concluído até ao final do ano, vimos ainda muito pouco. É certo que soubemos que houve um corte significativo por parte dos esperados financiamentos da Comunidade Europeia (de mais de 70% passou para perto de 30%), é certo que a Câmara Municipal de Almada denunciou uma série de condicionantes. É certo que a mesma Câmara Municipal, continua a pressionar o Governo, e a fazer todos os esforços no sentido de executar o plano até ao final.
As obras nos pontões da Costa estão a decorrer. É um primeiro ponto positivo a reconhecer, deste trabalho.
Mas o atraso no decorrer do processo não nos pode fazer esquecer. Dois anos é muito tempo, e a verdade é que se continuam a tomar resoluções no sentido de transferir os parques de campismo para o Pinhal da Aroeira. É altura de AGIR, sem demora.
Este é o momento certo para gerar discussão sobre os diferentes temas, e denunciar as falhas - e são muitas - existentes no projecto, e na própria intenção da relocalizar na Aroeira os parques de campismo, numa tão larga escala.
Para já, encontram-se nos posts anteriores generalidades, que poderão esclarecer quem nos encontrar. Daqui para diante, prentendem-se esclarecer situações como acessibilidades, escala real do projecto, ocupação prevista, necessidades dos campistas, proximidade e acessibilidade das praias, infra-estruturas existentes e previstas, financiamento do projecto, relações da Sociedade Costapólis com a Câmara Municipal de Almada, e todo o tipo de incoerências que pautam este projecto.
Contamos com a colaboração de todos, com os vossos comentários, com o envio de informação ou posts para publicar, que poderão ser enviados por mail, ou numa participação mais activa como membros. Para que a Aroeira melhore, cresça, se desenvolva, mas não deixe de ser um pinhal sossegado para vivermos.
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